31 outubro, 2010

respostas.

Tudo desabou, em mim é claro. O dia andava tão bem. Meu sorriso apareceu junto a conversas idiotas e pessoas felizes próximas a mim. Era pra ser bom, mas não conseguiria com uma amiga mal. Pensei que passaria, ainda duvidava que era realmente por aquilo que ela sofria e chorava desesperadamente. Tentei ajudá-la. Briguei com minha mãe. Desabei nela. Parei, ela não merecia isso. Minhas dores nesse momento teriam que ser só minhas. OK. Páginas abertas, curiosidade a solta, li o que não queria, desabei em lágrimas.Não poderia contar com ela agora. Contei com outra amiga. Foi bom, obrigada! Mas ainda sim não era isso que precisava. Eu queria ouvir tudo que ele tinha a dizer, tudo que se passava e se passa na cabeça dele ao lembrar de tudo, desde o inicio. Ele um dia achou que isso tudo daria certo? Ou não? Depois daquelas frases de ontem, agora cravadas em minha mente, eu não paro de pensar (de novo) em tudo. E começa aqueles mesmos questionamentos. Eu só quero respostas. Seria o suficiente pra mim. Não quero que faça nada, não mais. Eu não preciso mais, eu quero seguir mas não quero pensar no passado como uma interrogação, quero respostas concretas a tudo que aconteceu. É só. Dá pra conversar comigo? Não queria escutar nada de você dos seus amigos, muito menos dela.Mas isso se tornou impossível e a espera desgastante. Percebo que devo partir na dúvida..




'because waiting for you is like waiting for rain in this drought. Useless and disappointing!' (Porque esperar por você é esperar por chuva nessa seca, ínutil e decepcionante.)

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