13 dezembro, 2011

Tati Bernardi.

‎"(..)Chega.E eu corro no espelho de novo e repito cem vezes que não gosto de você. Não gosto de você. Não gosto de você. Porque se eu gostar de você, eu sei que você vai embora. E eu simplesmente não agüento mais ninguém indo embora. Porque nessa vida maluca só se dá bem quem ignora completamente a brevidade da vida e brinca de não estar nem aí para o amor. E eu preciso me dar bem e por isso ignoro minha urgência pelo amor. Porque, se você sentir urgência em mim, vai é correr urgente daqui. Chega. (..) Mas não, não. Estou morrendo de vontade de ser eu, mas ser eu só tem me feito perder e perder. E eu quero ganhar. Só dessa vez.(...)"
Texto Completo: http://jusstlikeapill.blogspot.com/2009/09/o-teatro-da-moca-banal.html
03 dezembro, 2011

poucas

Talvez eu tenha exagerado. Ou essa frase ficaria muito melhor sem o talvez. Eu devo ter excedido a minha cota mensal de comédias românticas e me iludi achando que eu um dia “consertaria” alguém. Eu não faço o seu tipo, e eu descobri isso com algum tempo, mas as semelhanças estavam me cansando, porque não tentar em um oposto de tudo? Todas aquelas, sempre, características que eu via em alguém. Me desculpe o excesso de indiretas, é costume quando eu quero dizer algo que não deveria e supostamente eu estou com raiva. Tudo vira ironia quando eu estou com raiva. Me desculpe por cogitar a idéia de uma mudança radical em você sendo que a única que mudou aqui fui eu, querendo algo mais duradouro e menos pessoas passageiras. Me desculpe por te colocar um sentimento que nunca existiu em mim chamado ciúmes e simplesmente por fingir que te conhecia, quando tudo não passou de um pequeno desejo meu. Espero que o melhor pra você aconteça! Vestibular, família, amigos, namoradas ou o que você quiser. Porque apesar de tudo, me fazer sorri foi sempre sua melhor qualidade e esse tipo de pessoa eu só desejo coisas boas, porque por esses dias, são poucas.